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55 anos da Federação

Avanços tímidos na negociação com a Caixa

Só a mobilização poderá garantir os direitos dos funcionários da Caixa. Esta é a avaliação do presidente da Federação dos Bancários da Bahia e Sergipe, Emanoel Souza, depois de participar da primeira reunião de 2017 da mesa de negociação permanente com banco, realizada nesta terça-feira (24/1), em Brasília.

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No encontro,  a Comissão Executiva dos Empregados (CEE) e a direção da Caixa discutira temas importantes como reestruturação, Plano de Aposentadoria Incentivada, Plano de demissão voluntária, rede de operações (matriz de  atividades dos tesoureiros), agência deficitária, avaliador de Penhor, cobrança de metas por mensagem eletrônica, promoção por merecimento, critérios para descomissionamentos, Saúde Caixa, prevenção do adoecimento mental, antecipação da Participação nos lucros e resultados (PLR), verticalização e agências digital.

A pauta foi bastante extensa, mas houve apenas pequenos avanços em alguns pontos. Para começar, a Caixa se comprometeu a realizar uma reunião com todas as Gipes e a CEE para debater medidas de prevenção ao adoecimento mental. Formalizou também a proposta apresentada no GT sobre a RH 184, determinando que para descomissionamento serão necessárias duas avaliações, com no mínimo 2 meses de intervalo entre elas. O banco prorrogou ainda por 90 dias, a definição sobre o pagamento da insalubridade aos avaliadores de Penhor, período no qual os sindicatos realizarão pesquisa que subsidie um laudo sobre o tema. A Caixa informou também, que o reembolso odontológico volta a ser operado normalmente a partir de fevereiro.

Para Emanoel Souza, a reunião foi muito importante no sentido de a CEE ser informada sobre os processos em curso na empresa, porém os avanços foram tímidos. “Agora é manter a mobilização debatendo sobre a reestruturação e lutando para garantir nossos direitos”, ressaltou.

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