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55 anos da Federação

Centrais convocam mobilização pelo auxílio emergencial de R$ 600

2020 nota centrais auxilio 1fe6d

As centrais sindicais intensificaram a campanha pela manutenção do auxílio emergencial de R$ 600 até dezembro. Para isso, convocam todas as entidades filiadas e trabalhadores a participarem das ações para pressionar os deputados a votarem a Medida Provisória que diminui o valor do benefício para R$ 300. Confira a íntegra da nota:

Toda pressão sobre os deputados pelos 600 reais

Com o compromisso de defender a totalidade dos trabalhadores brasileiros, a CUT, Força, UGT, CTB, CSB, NCST, CGTB, CSP-Conlutas, Intersindical, Intersindical Instrumento de Luta e Pública convocam todos os seus entes e sindicatos a fazer um mutirão de pressão sobre os deputados e deputadas que ocupam as lideranças partidárias na Câmara para que votem e aprovem o auxílio emergencial de R$ 600,00.

O orientação é massificar a divulgação da ferramenta NaPressão http://bit.ly/600PeloBrasil  do Abaixo-assinado https://bit.ly/3cP7SPY, por meio de banner nos sites e compartilhar nas redes e listas de transmissão e grupos de whatsapp. Na impossibilidade de banner, uar esse texto como base para uma matéria, que fale da importância de apoiar, aderir, divulgar e compartilhar as ações nos veículos de comunicação dos sindicatos (sites, jornais), redes, e aplicativos de mensagens, destacando os links do NaPressão e do abaixo-assinado.

Tenho carteira assinada, não preciso do auxílio emergencial

Não é bem assim. Entenda.

Hoje, 65 milhões de brasileiros e brasileiras dependem exclusivamente do auxílio emergencial para sobreviver, em consequência dos efeitos da pandemia, da crise econômica e do desgoverno Bolsonaro. Isso significa que 30 em cada 100 cidadãos, boa parte crianças, não teriam como comer sem esse dinheiro.

O auxílio impacta diretamente na economia de forma positiva, porque atende trabalhadores informais, alimenta o consumo, a atividade nas empresas e protege milhões de empregos. Faz a roda da economia girar e, desde abril, impede que o Brasil mergulhe em uma crise econômica ainda maior, o que afetaria também os empregos trabalhadores(as) formalizados.

Os R$ 600,00 tiveram impacto positivo na massa de rendimentos das famílias que, transformada em consumo, foi capaz de sustentar mais de 2% do PIB brasileiro em 2020. Ajudou as receitas fiscais de municípios, Estados e da União e Previdência Social.

Além disso, as centrais sindicais têm a decisão de defender todos os trabalhadores, sejam eles informais, desempregados, formalizados. Foi o movimento sindical, com os partidos de oposição, que conseguiram transformar o auxílio em um grande programa emergencial de distribuição de renda.

A mobilização, ação e pressão das centrais sindicais junto ao Congresso Nacional foi decisiva para garantir os R$ 600 na primeira fase do programa, porque o governo federal queria pagar apenas R$ 200. O auxílio foi prorrogado até dezembro de 2020 por meio da Medida Provisória 1.000, mas o governo reduziu as parcelas para R$ 300,00.
A MP tem e ser votada e aprovada pela Câmara dos Deputado, porque caduca em dezembro, o que interessa ao governo. A medida recebeu 262 emendas, boa parte propõe elevar o valor, daí a importância de pressionar pela sua votação imediata.

Por tudo isso, pressionar pela manutenção do valor de R$ 600,00, no bojo da votação da MP. É luta prioritária de toda a classe trabalhadora, que, direta ou indiretamente, será prejudicada se o valor permanecer em R$ 300,00.

NaPressão http://bit.ly/600PeloBrasil

Abaixo-assinado https://bit.ly/3cP7SPY

 

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