Atos em Salvador e Itabuna marcam os 160 da Caixa na Bahia
Sindicatos de todo o país realizaram manifestações nas agências nesta terça-feira (12/1) para marcar os 160 anos da Caixa Econômica Federal. Mais essencial que nunca para o povo brasileiro, o banco vem sofrendo com a política de desmonte do governo Bolsonaro, que tenta enfraquecer a empresa para favorecer uma privatização futura.
As entidades denunciaram também a perseguição da direção da Caixa aos empregados, mesmo após a demonstração de empenho destes trabalhadores, com o pagamento do auxílio emergencial e outros benefícios sociais durante a pandemia.
Na base da Federação dos Bancários da Bahia e Sergipe foram realizadas atividades em Salvador e Itabuna.
Salvador
O Sindicato dos Bancários da Bahia realizou um ato na agência das Mercês, no Centro de Salvador. Os diretores reforçaram a importância do banco 100% público e chamaram a atenção para a necessidade de valorização dos empregados.
São os trabalhadores que constroem e fortalecem a Caixa diariamente. Operam as políticas públicas fundamentais para o desenvolvimento do Brasil e têm reforçado, durante a pandemia de Covid-19, o compromisso com a sociedade. “Nós estamos sobrecarregados. Estamos trabalhando com 20 mil postos de trabalho a menos comparando com os últimos cinco anos”, reforçou o presidente do Sindicato dos Bancários da Bahia, Augusto Vasconcelos, ao destacar a luta da entidade em conjunto com a Comissão de Aprovados do Concurso da Caixa pela contratação de novos empregados no banco para dar conta do atendimento para a população.
Itabuna
Em Itabuna, diretores do Sindicato dos Bancários se reuniram na porta da Caixa Grapiúna, na Cinquentenário, Centro, onde falaram com à população sobre a importância da instituição para o povo brasileiro, principalmente neste momento de pandemia.
No ato, além de defender a Caixa 100% pública, o Sindicato reivindicou melhores condições de trabalho e mais contratações para diminuir a sobrecarga para os empregados e melhorar o atendimento para os clientes. De março até agora, os trabalhadores do banco atenderam quase metade da população ou cerca de 120 milhões de brasileiros.