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55 anos da Federação

Crise econômica prejudica negociação salarial

De acordo com o Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese), de janeiro a outubro deste ano foram registrados 20.812 acordos coletivos, sendo que só 7.572 trataram de salário. Este é o resultado da crise decorrente da pandemia do novo coronavírus reduziu a quantidade de acordos coletivos entre empresas e sindicatos dos trabalhadores e restringiu as negociações salariais.

Dos acordos que se tratam de salário, 2.084 ficou abaixo da inflação. Em 676 acordos, as partes concordaram que não haveria qualquer aumento. No ano anterior, apenas 39 acordos foram fechados nesses termos. 2.382 acordos salariais conseguiram a reposição da inflação, e 3.106 tiveram ganhos reais.

No levantamento, a Dieese afirmou que Rio de Janeiro, Alagoas, Rio Grande do Norte, Sergipe e Paraíba foram os estados com o maior número de quedas de reajustes.

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