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Informalidade atinge mais de 29 milhões de pessoas

Da última semana de maio para a primeira semana de junho a taxa de informalidade subiu de 34,5% para 35,6%. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad) Contínua e foram divulgados nesta sexta-feira (26/06) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O levantamento feito com o apoio do Ministério da Saúde, busca identificar os impactos do coronavírus no mercado de trabalho. Através dele foram identificadas mais de 692 mil pessoas nas condições de informalidade.

Na pesquisa, também foi registrado 170 milhões de pessoas estavam em idade para trabalhar, mas somente 83,7 milhões estavam ocupadas. Comparado a última semana de maio, esses números permanecem estáveis, e apontam que menos da metade (49,3%) estava trabalhando no início deste mês.

Além disso o número de pessoas ocupadas que estavam temporariamente afastadas do trabalho (em quarentena ou férias coletivas) devido ao isolamento social, caiu de 14,5 milhões para 13,5 milhões o número de pessoas. Isso representa 16,1% do total de empregados do País.

O IBGE Também registrou que o distanciamento social deixou 9,7 milhões de trabalhadores sem remuneração em maio de 2020, isso corresponde a 11,7% da população ocupada do País.

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