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55 anos da Federação

Lucro do Mercantil do Brasil supera os R$ 100 milhões

O Lucro Líquido do Banco Mercantil do Brasil (BMB) chegou a R$ 100,5 milhões no 1º semestre de 2021, alta de 36,6% em relação ao mesmo período de 2020, quando o banco obteve o lucro líquido de R$ 73,6 milhões. O resultado se deve especialmente ao crescimento da margem financeira e à redução das despesas com captação no mercado e com provisões para créditos de liquidação duvidosa. A rentabilidade sobre o patrimônio líquido ficou em 17,6%, crescimento de 1,8 pontos percentuais em doze meses.

“O resultado do Mercantil do Brasil reflete que o banco está num bom momento financeiro e tem plenas condições de atender os anseios dos trabalhadores e dos clientes, principalmente com relação a melhora na segurança em à prevenção à Covid-19”, avaliou o coordenador da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Banco Mercantil do Brasil. “Uma das nossas reivindicações é a colocação de acrílico em todas as mesas do banco, para dar mais proteção aos trabalhadores, mas também com relação ao fim das metas abusivas, do assédio moral... Esse bom momento do banco precisa ser revertido em melhor qualidade de vida e condições de trabalho dos funcionários”, completou.

Empregos X Agências
O BMB encerrou o 1º semestre de 2021 com 3.004 funcionários, com abertura de 58 postos de trabalho em doze meses. Neste mesmo período, foram fechadas 48 agências e abertos 82 postos de atendimento.

Tarifas bancárias X despesas com funcionários
As receitas de prestação de serviços e tarifas bancárias totalizaram R$ 167,4 milhões, com alta de 3,3%. Já as despesas de pessoal cresceram 8,6% no período, totalizando R$ 235,2 milhões. Assim, a cobertura das despesas de pessoal por essas receitas do banco ficou em 71,17%.

Ativos
Os ativos do banco cresceram 7,3% em relação a junho de 2020, chegando a R$ 11,5 bilhões. O patrimônio líquido (capital próprio do banco), por sua vez, totalizou R$ 1,1 bilhão, com alta de 1,2%.

Crédito
A carteira de crédito atingiu R$ 7,5 bilhões, crescimento de 45,2% em doze meses. As taxas de inadimplência ficaram em 3,4%, queda de 3,5 pontos percentuais significativa em relação ao mesmo período de 2020. A maior parte da carteira do banco é composta por créditos consignados (61,4% do total ou R$ 4,6 bilhões), que cresceram 107% em doze meses. As despesas com provisões para créditos de liquidação duvidosa do banco (PDD) foram reduzidas em 12% no período, totalizando R$ 144,6 milhões.

Fonte: Contraf.

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