Desemprego em SP é o mais baixo para janeiro desde 1997
A taxa de desemprego na região metropolitana de São Paulo, apurada pela Pesquisa Seade/Dieese, subiu para 13,6% em janeiro, de 13,5% em dezembro do ano passado. Na avaliação das instituições, a pequena variação mostra na verdade estabilização no desemprego em janeiro. Apesar da leve alta, a taxa é a menor para meses de janeiro desde 1997. O número de desempregados permaneceu inalterado em 1,402 milhão pessoas no mês passado.
A pesquisa mostra também que, na região metropolitana de São Paulo, s rendimento médio real dos ocupados e assalariados caiu 1,8% em janeiro, na comparação com dezembro.
Em janeiro de 2007, o desemprego total na região metropolitana de São Paulo estava em 14,4%. No período acumulado dos últimos 12 meses até o mês passado, 54 mil pessoas deixaram a condição de desempregadas, já que foram criados 256 mil postos de trabalho, mais do que suficiente para absorver as 202 mil pessoas que passaram a integrar a força de trabalho da região.
A mudança de perfil no setor de comércio e é a principal explicação para a estabilidade da taxa de desemprego de janeiro na região metropolitana de São Paulo. Há pelo menos três anos, o comércio vem se mantendo aquecido na região em janeiro, segundo o Seade e o Dieese. Em janeiro, o nível de ocupação do comércio cresceu 1,1% sobre dezembro, alta pelo terceiro mês consecutivo. A indústria, na mesma base de comparação, apresentou queda de 1,8%, e os serviços registraram relativa estabilidade, com variação de apenas 0,1%.
OUTRAS REGIÕES
A Pesquisa de Emprego e Desemprego do Dieese para o conjunto de seis regiões metropolitanas mostra que a taxa de desemprego total não variou, permanecendo em 14,2% em janeiro. O desemprego ficou estável em Belo Horizonte, São Paulo e Porto Alegre, caiu em Salvador, e subiu no Distrito Federal e no Recife.
Nas seis regiões pesquisadas, os rendimentos reais de ocupados também pouco se alteraram em relação a dezembro. Nos últimos 12 meses, a taxa de desemprego das regiões caiu de 15,3% para 14,2%. Em janeiro de 2007, estava em 15,3%.
O dado que chamou atenção na pesquisa foi o comportamento da construção civil. Entre janeiro de 2007 e janeiro de 2008, foi o setor que mais cresceu na criação de empregos, com 20,2%, ou 164 mil novas vagas.
A pesquisa mostra também que, na região metropolitana de São Paulo, s rendimento médio real dos ocupados e assalariados caiu 1,8% em janeiro, na comparação com dezembro.
Em janeiro de 2007, o desemprego total na região metropolitana de São Paulo estava em 14,4%. No período acumulado dos últimos 12 meses até o mês passado, 54 mil pessoas deixaram a condição de desempregadas, já que foram criados 256 mil postos de trabalho, mais do que suficiente para absorver as 202 mil pessoas que passaram a integrar a força de trabalho da região.
A mudança de perfil no setor de comércio e é a principal explicação para a estabilidade da taxa de desemprego de janeiro na região metropolitana de São Paulo. Há pelo menos três anos, o comércio vem se mantendo aquecido na região em janeiro, segundo o Seade e o Dieese. Em janeiro, o nível de ocupação do comércio cresceu 1,1% sobre dezembro, alta pelo terceiro mês consecutivo. A indústria, na mesma base de comparação, apresentou queda de 1,8%, e os serviços registraram relativa estabilidade, com variação de apenas 0,1%.
OUTRAS REGIÕES
A Pesquisa de Emprego e Desemprego do Dieese para o conjunto de seis regiões metropolitanas mostra que a taxa de desemprego total não variou, permanecendo em 14,2% em janeiro. O desemprego ficou estável em Belo Horizonte, São Paulo e Porto Alegre, caiu em Salvador, e subiu no Distrito Federal e no Recife.
Nas seis regiões pesquisadas, os rendimentos reais de ocupados também pouco se alteraram em relação a dezembro. Nos últimos 12 meses, a taxa de desemprego das regiões caiu de 15,3% para 14,2%. Em janeiro de 2007, estava em 15,3%.
O dado que chamou atenção na pesquisa foi o comportamento da construção civil. Entre janeiro de 2007 e janeiro de 2008, foi o setor que mais cresceu na criação de empregos, com 20,2%, ou 164 mil novas vagas.