BB nega avanços no Plano de Carreira
O Comando Nacional manteve a disposição para o debate e reivindicou
avanços no Plano de Carreira, com aumento no piso, nos interstícios,
jornada de 6 horas para as funções comissionadas e critérios de ascensão
mais claros e objetivos, como concursos e pontuação respeitada no TAO. Os bancários também cobraram soluções para as questões de saúde e
previdência, bem como avanços em relação a auxílio educação e mais
investimentos em formação.
O Banco do Brasil negou praticamente todas as propostas apresentadas pelos bancários e ainda ameaçou com a retirada de algumas conquistas do acordo em vigor, como a trava contra descomissionamento, e a aplicação de ressalvas a cláusulas da Convenção Coletiva Nacional da categoria (CCT), que está sendo negociada entre o Comando e a Fenaban.
O BB chegou a criticar o movimento sindical por realizar mobilizações com os trabalhadores para informar sobre as reinvindicações discutidas e aprovadas no 22º Congresso Nacional dos Funcionários e na 13ª Conferência Nacional dos Bancários. Também usou tom de ameaça quanto ao futuro, apontando o confronto e não propostas como solução.
