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Funcionários do Itaú Unibanco discutem melhores condições de trabalho no banco

A reunião ampliada da Comissão de Organização dos Empregados do Itaú Unibanco aconteceu nesta terça-feira, dia 15, no auditório Amarelo da sede do Sindicato dos Bancários de São Paulo. Foram discutidos temas como previdência complementar, saúde e condições de trabalho, problemas com o convênio médico, o Programa Agir e as mudanças em curso nos Centros de Compensação do banco. Os bancários da Bahia e Sergipe foram representados na reunião por Hermelino Neto, funcionário do Itaú e secretário geral da FEEB-BA/SE.

No encontro, os bancários chamaram a atenção para o pouco gasto com a despesa de pessoal do Itaú Unibanco. Em 2010, foram R$ 12,769 bilhões, aumento de apenas 5,6% em relação a 2009. O índice representa o menor custo do banco.

Sobre a pendência da Previdência Complementar, foi lembrado que atualmente o Itaú possui 108 mil funcionários e apenas 59 mil têm direito aos planos de Previdência fechada. Os sindicatos da Bahia e Sergipe defendem que todos tenham direito à Previdência Complementar. Os funcionários do Itaú Unibanco discutiram também sobre a situação do funcionário "polivalente", que não possui agência fixa e trabalha em cada dia em uma unidade. Um desrespeito ao trabalhador, que vive em condições de trabalho desgastante.

Na reunião, Hermelino Neto denunciou o acúmulo de funções do gerente operacional, com casos de gerentes que passam o dia sem almoçar e ainda com alguns ganhando menos que outros. Os sindicatos da Bahia e Sergipe defendem melhores condições de trabalho e equiparação salarial entre os gerentes operacionais. Além disso, destaca a defesa da manutenção de emprego dos trinta e dois funcionários do Centro de Processamento de Salvador.

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