Abertura do Congresso da CTB
Ao som do hino nacional, foi iniciada a solenidade de abertura do Congresso Nacional de fundação da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), ontem, em Belo Horizonte (MG). Ocupavam a mesa, o potencial presidente da nova entidade, Wagner Gomes, o presidente Nacional do PCdoB, Renato Rebello, o ministro dos Esportes, Orlando Silva, o secretário de Governo, Luiz Dulcci, representando o presidente Lula, entre outras autoridades.
Com as presenças de entidades sindicais de todo o país e representantes do movimento sindical de 18 países, como Cuba, Espanha, Argentina, França e Chile, a CTB nasce politizada, em busca de um projeto de nação soberana com distribuição de renda. "Nossa maior característica é a pluralidade, não vamos marginalizar a CTB e sim abrigar as mais diversas correntes sindicais do país", explica Wagner Gomes.
O secretario Luiz Dulcci leu mensagem enviada por Lula, que dizia: "A CTB vem para ajudar na elaboração e implementação de políticas públicas, a fim de construir uma agenda única, melhor forma de pleitear os direitos dos trabalhadores". Em outro trecho do texto, o presidente afirma que a nova Central está "muito bem representada" pelos trabalhadores e trabalhadoras do país.
Com as presenças de entidades sindicais de todo o país e representantes do movimento sindical de 18 países, como Cuba, Espanha, Argentina, França e Chile, a CTB nasce politizada, em busca de um projeto de nação soberana com distribuição de renda. "Nossa maior característica é a pluralidade, não vamos marginalizar a CTB e sim abrigar as mais diversas correntes sindicais do país", explica Wagner Gomes.
O secretario Luiz Dulcci leu mensagem enviada por Lula, que dizia: "A CTB vem para ajudar na elaboração e implementação de políticas públicas, a fim de construir uma agenda única, melhor forma de pleitear os direitos dos trabalhadores". Em outro trecho do texto, o presidente afirma que a nova Central está "muito bem representada" pelos trabalhadores e trabalhadoras do país.
BAHIA
A delegação da Bahia é uma das maiores do Congresso, com cerca de 300 delegados de todo o Estado. Os baianos fizeram coro no Ginásio de Esporte do Sesc, pedindo por autonomia, democracia e vida longa à nova Central.
Adilson Araújo, membro do movimento pró-CTB e diretor de Imprensa do Sindicato dos Bancários da Bahia, ratifica que a nova Central já tem reconhecimento político e, em breve, terá de toda a sociedade brasileira.

