Categoria bancária internacional apóia luta dos brasileiros
A categoria bancária internacional está unida à luta dos brasileiros na greve em rejeição a proposta oferecida pela Fenaban na última negociação com o Comando Nacional. Companheiros do Chile, Colômbia, da Union Network Internacional (UNI Sindicato Global) entre outros se manifestaram favoráveis à greve e à união dos bancários e sindicatos como única maneira de avançar por melhores condições de trabalho e salários para todos.
A Confederação dos Sindicatos Bancários e Afiliados do Chile reforça que esta luta pertence a todos. Já a Associação Nacional dos Empregados do Banco da República da Colômbia (Anebre) saúda os brasileiros, ressaltando que o sistema financeiro bancário durante décadas tem enriquecido às custas do trabalho e esforço da classe trabalhadora, sendo justo que os bancos atendam as reivindicações.
Pedro Troncoso Loyola, diretor da CUT Chile conclama a unidade entre os trabalhadores no sentido da integração democrática. "Agindo assim evitamos todo tipo de força autoritária no movimento bancário, permitindo atingir os resultados esperados", completa Loyola.
"Nos solidarizamos com os bancários brasileiros em greve neste enfrentamento com os banqueiros", finaliza Sierra Acosta Leonor Cecília, representante da UNI Américas Mulheres.
A Confederação dos Sindicatos Bancários e Afiliados do Chile reforça que esta luta pertence a todos. Já a Associação Nacional dos Empregados do Banco da República da Colômbia (Anebre) saúda os brasileiros, ressaltando que o sistema financeiro bancário durante décadas tem enriquecido às custas do trabalho e esforço da classe trabalhadora, sendo justo que os bancos atendam as reivindicações.
Pedro Troncoso Loyola, diretor da CUT Chile conclama a unidade entre os trabalhadores no sentido da integração democrática. "Agindo assim evitamos todo tipo de força autoritária no movimento bancário, permitindo atingir os resultados esperados", completa Loyola.
"Nos solidarizamos com os bancários brasileiros em greve neste enfrentamento com os banqueiros", finaliza Sierra Acosta Leonor Cecília, representante da UNI Américas Mulheres.

