Queda na taxa de desemprego em Salvador
Salvador, que ainda continua como a capital do desemprego, triste marca que ostenta há anos, está incluída entre as seis regiões metropolitanas do país onde foram verificadas pequena queda na taxa dos desempregados, que ficou em 15,5% em setembro, diante de 15,6% em agosto.
Os dados são da PED (Pesquisa de Emprego e Desemprego), divulgados ontem, e do Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos). O recuo foi de 0,6% em relação a agosto e de 5,5% ante setembro do ano passado (taxa de desemprego em 16,4%).
Além de Salvador, a PED abrangeu as cidades de Belo Horizonte (MG), Porto Alegre (RS), Distrito Federal, Recife (PE) e São Paulo (SP).
Quanto à renda, as entidades verificaram pequena variação positiva entre julho e agosto. O rendimento médio real dos ocupados subiu 0,4% (para R$ 1.051) e dos assalariados, 0,5% (para R$ 1.124), interrompendo o movimento de queda dos três meses anteriores.
As regiões tiveram comportamento diferenciados da renda, segundo a pesquisa: pequenas elevações em Belo Horizonte (0,9%, a R$ 987,00) e São Paulo (0,9%, a R$ 1.106,00), reduções em Salvador (1,4%, a R$ 815,00) e Recife (1,1%, a R$ 667,00) e relativa estabilidade em Porto Alegre (R$ 1.055,00) e no Distrito Federal (R$ 1.507,00).
Os dados são da PED (Pesquisa de Emprego e Desemprego), divulgados ontem, e do Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos). O recuo foi de 0,6% em relação a agosto e de 5,5% ante setembro do ano passado (taxa de desemprego em 16,4%).
Além de Salvador, a PED abrangeu as cidades de Belo Horizonte (MG), Porto Alegre (RS), Distrito Federal, Recife (PE) e São Paulo (SP).
Quanto à renda, as entidades verificaram pequena variação positiva entre julho e agosto. O rendimento médio real dos ocupados subiu 0,4% (para R$ 1.051) e dos assalariados, 0,5% (para R$ 1.124), interrompendo o movimento de queda dos três meses anteriores.
As regiões tiveram comportamento diferenciados da renda, segundo a pesquisa: pequenas elevações em Belo Horizonte (0,9%, a R$ 987,00) e São Paulo (0,9%, a R$ 1.106,00), reduções em Salvador (1,4%, a R$ 815,00) e Recife (1,1%, a R$ 667,00) e relativa estabilidade em Porto Alegre (R$ 1.055,00) e no Distrito Federal (R$ 1.507,00).