SEEB-SE denuncia ao MP a retirada de contas do Banese
A transferência da movimentação da folha de pagamento dos servidores da Prefeitura, do Banese para outros bancos, feita pelos municípios de Capela, Poço Redondo, Propriá e Nossa Senhora da Glória, foi objeto de denúncia apresentada ontem, dia 29, pelo Sindicato dos Bancários, à Procuradoria Geral de Justiça do Estado de Sergipe.
Foi solicitada a apuração de possíveis afrontas à legislação, bem como eventuais irregularidades na forma como foi procedida. "Há uma norma na Constituição Estadual que determina o Banese como banco responsável por algumas operações financeiras dos entes públicos no Estado de Sergipe, privilegiando um patrimônio que é de todos os cidadãos sergipanos", explica a assessora jurídica do Sindicato, Meirivone Aragão.
Foi solicitada, ainda, investigação sobre a existência de licitação para essas operações, e a forma como ocorreram, tendo em vista a informação de ofertas monetárias feitas pelos bancos para os municípios, além da destinação desses valores. Alertou ainda para o fato de que a lucratividade oferecida para a mudança pode significar uma elevada carga de tarifas bancárias aos servidores dos municípios.
A advogada Meirivone Aragão, o presidente do Sindicato, José Souza, e a secretária de Saúde e Condições do Trabalho do Sindicato, Ivânia Pereira, foram recebidos pelo coordenador geral do Ministério Público em Sergipe, o procurador Rodomarques Nascimento.
"Nós requeremos a investigação por entender que, com essas retiradas, os municípios estão contribuindo para o enfraquecimento do Banco do Estado de Sergipe", reforçou Souza.
Foi solicitada a apuração de possíveis afrontas à legislação, bem como eventuais irregularidades na forma como foi procedida. "Há uma norma na Constituição Estadual que determina o Banese como banco responsável por algumas operações financeiras dos entes públicos no Estado de Sergipe, privilegiando um patrimônio que é de todos os cidadãos sergipanos", explica a assessora jurídica do Sindicato, Meirivone Aragão.
Foi solicitada, ainda, investigação sobre a existência de licitação para essas operações, e a forma como ocorreram, tendo em vista a informação de ofertas monetárias feitas pelos bancos para os municípios, além da destinação desses valores. Alertou ainda para o fato de que a lucratividade oferecida para a mudança pode significar uma elevada carga de tarifas bancárias aos servidores dos municípios.
A advogada Meirivone Aragão, o presidente do Sindicato, José Souza, e a secretária de Saúde e Condições do Trabalho do Sindicato, Ivânia Pereira, foram recebidos pelo coordenador geral do Ministério Público em Sergipe, o procurador Rodomarques Nascimento.
"Nós requeremos a investigação por entender que, com essas retiradas, os municípios estão contribuindo para o enfraquecimento do Banco do Estado de Sergipe", reforçou Souza.