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9º Encontro da Juventude Bahia e Sergipe

Técnicos do INSS responderão a queixas da CUT

Equipe técnica do Ministério da Previdência Social e do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) analisará queixas de dirigentes da CUT (Central Única dos Trabalhadores) em relação à alta programada, à explosão de violência nas perícias e à suspensão e ao cancelamento de benefícios. Em 30 dias, nova reunião com representantes da Previdência e sindicalistas será realizada para apresentação de soluções.




O compromisso foi firmado nesta quarta-feira (11), em Brasília, entre os presidentes do INSS, Marco Antônio de Oliveira, e o da CUT-SP, Edílson de Paula. Técnicos do INSS participaram da audiência que também contou com a presença de representantes da CUT Nacional e de trabalhadores das categorias dos bancários e químicos.




"O encontro foi muito positivo porque a equipe do INSS acolheu todas as nossas reclamações. Receberam todas as demandas. Agora, vamos, durante esses 30 dias, dialogar com outras centrais", diz Edílson de Paula. O presidente da CUT-SP explica também que o período de análise é de um mês porque as queixas se referem às normas internas do INSS.




No encontro Edílson de Paula entregou ao presidente do INSS carta assinada pela direção executiva da CUT-SP e elaborada com base em denúncias de trabalhadores e debates do Coletivo Estadual de Saúde, Trabalho e Meio Ambiente da Secretaria de Políticas Sindicais. No texto, a Central exige solução para os casos de agressões entre peritos e segurados e também reivindica transparências nos procedimentos do instituto.




Além disso, o documento da CUT-SP reforça posicionamento contrário à alta programada. A central também solicita que o diagnóstico do médico assistente que acompanha o trabalhador afastado seja considerado pelo perito antes do retorno ao trabalho.

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