FSM será descentralizado
A grande novidade da edição deste ano do Fórum Social Mundial (FSM) é não ter um endereço fixo. O objetivo é promover uma semana de atividades simultâneas ao redor do mundo, culminando em um Dia de Mobilização e Ação Global, em 26 de janeiro, quando os movimentos sociais reforçarão a luta pela construção de um novo mundo.
A luta contra o neoliberalismo, a guerra, o colonialismo, o racismo e o patriarcado que geram violência, exploração, exclusão, pobreza, fome, desastre ambiental e negação dos direitos humanos, questões presentes desde a primeira edição do FSM, em 2001, fazem parte da pauta de discussões. Em sete anos de existência do FSM, organizações da sociedade civil que se opõem ao neoliberalismo e ao domínio do mundo pelo capital e por qualquer forma de imperialismo se organizam em busca de alternativas às políticas neoliberais, conforme descrito na Carta de Princípios, principal documento do Fórum.
A proposta de descentralizar as ações, que terá seu auge em 26 de janeiro, nasceu no ano passado, durante o Fórum Social Mundial, em Nairóbi, no Quênia, como forma de intensificar a oposição ao Encontro de Davos, na Suíça.
A luta contra o neoliberalismo, a guerra, o colonialismo, o racismo e o patriarcado que geram violência, exploração, exclusão, pobreza, fome, desastre ambiental e negação dos direitos humanos, questões presentes desde a primeira edição do FSM, em 2001, fazem parte da pauta de discussões. Em sete anos de existência do FSM, organizações da sociedade civil que se opõem ao neoliberalismo e ao domínio do mundo pelo capital e por qualquer forma de imperialismo se organizam em busca de alternativas às políticas neoliberais, conforme descrito na Carta de Princípios, principal documento do Fórum.
A proposta de descentralizar as ações, que terá seu auge em 26 de janeiro, nasceu no ano passado, durante o Fórum Social Mundial, em Nairóbi, no Quênia, como forma de intensificar a oposição ao Encontro de Davos, na Suíça.