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9º Encontro da Juventude Bahia e Sergipe

Pesquisa revela que políticas ambientais das empresas não chegam ao trabalhadores

 
Pesquisadores e parceiros do Projeto AMA - Multinacionais e Meio Ambiente estiveram reunidos no último dia 27 para apresentar os dados finais sobre os estudos realizados. Entre março de 2006 e setembro de 2007, pesquisadores do Brasil, Peru, Argentina, Colômbia e Equador acompanharam o comportamento das multinacionais Unilever, Nestlé, Ambev e Coca-cola. As pesquisas exploraram os eixos meio ambiente e as relações de trabalho dessas empresas na América Latina.

A reunião, que aconteceu durante o primeiro dia da Conferência Internacional Pesquisa e Ação Sindical, promovida pelo Instituto Observatório Social, contou com a presença do CFES/Lasos, da Argentina, do Programa de Desarollo Laboral (Plades), do Peru, e da Escola Nacional Sindical, instituições que realizaram as pesquisas. Giovanni Barontini, professor que faz parte do Núcleo de Estudos do Futuro da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, foi convidado especial e deu início ao evento.

Barontini abriu o debate afirmando que as questões das políticas ambientais da sustentabilidade surgem do desconhecimento que temos do mundo em que vivemos. Explicou que há algumas correntes de pensamento que defendem que a responsabilidade social empresarial é tarefa do governo, assim como a busca de soluções para as questões trabalhistas, sociais e ambientais. Barotini também lembrou que o faturamento de grandes empresas multinacionais pode ser comparado, e até superior, ao PIB de alguns países.

Abaixo, o link para o resumo das conclusões em cada um desses países:

Pesquisadores e parceiros do Projeto AMA - Multinacionais e Meio Ambiente estiveram reunidos no último dia 27 para apresentar os dados finais sobre os estudos realizados. Entre março de 2006 e setembro de 2007, pesquisadores do Brasil, Peru, Argentina, Colômbia e Equador acompanharam o comportamento das multinacionais Unilever, Nestlé, Ambev e Coca-cola. As pesquisas exploraram os eixos meio ambiente e as relações de trabalho dessas empresas na América Latina.

A reunião, que aconteceu durante o primeiro dia da Conferência Internacional Pesquisa e Ação Sindical, promovida pelo Instituto Observatório Social, contou com a presença do CFES/Lasos, da Argentina, do Programa de Desarollo Laboral (Plades), do Peru, e da Escola Nacional Sindical, instituições que realizaram as pesquisas. Giovanni Barontini, professor que faz parte do Núcleo de Estudos do Futuro da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, foi convidado especial e deu início ao evento.

Barontini abriu o debate afirmando que as questões das políticas ambientais da sustentabilidade surgem do desconhecimento que temos do mundo em que vivemos. Explicou que há algumas correntes de pensamento que defendem que a responsabilidade social empresarial é tarefa do governo, assim como a busca de soluções para as questões trabalhistas, sociais e ambientais. Barotini também lembrou que o faturamento de grandes empresas multinacionais pode ser comparado, e até superior, ao PIB de alguns países.

Abaixo, o link para o resumo das conclusões em cada um desses países:

Argentina

Peru

Colômbia

Brasil


Por Adriana Franco

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