Bancários debatem plano de saúde com Itaú
(São Paulo) Ocorreu nesta sexta-feira, dia 9, reunião do Comitê de Acompanhamento do Plano de Saúde do Itaú (CAPS). Os representantes do banco fizeram uma apresentação com justificativas para os reajustes propostos para o plano.
De forma geral, os trabalhadores consideram correta a manutenção dos valores cobrados pelo Plano em 3,5% do salário, como acordado anteriormente. Pontualmente, discordaram em relação ao reajuste que o banco quer implementar para os agregados.
Os trabalhadores fizeram ainda uma série de reivindicações sobre o plano.Uma delas foi que o valor do fator moderador se mantenha inalterado. "O fator tem um papel no plano de regular o uso, não deve ser usado para onerar o trabalhador", explica Wanderley Crivellari, membro do CAPS. Outra demanda apresentada foi que o valor do reembolso seja ampliado para duas vezes o valor da consulta, subindo para R$ 76.
Aposentados
Foi criado um grupo de trabalho para discutir a questão dos aposentados que deverá iniciar seus trabalhos até o início do mês de dezembro. O grupo deverá discutir qual o melhor formato de plano de saúde para os aposentados. Com isso, os trabalhadores reivindicaram que o banco não aplique a correção de 12,8% prevista para o plano dos aposentados enquanto o grupo não concluir seus trabalhos. Os sindicalistas cobraram também a manutenção no Plano Familiar dos aposentados por invalidez.
Plano odontológico
Os sindicalistas cobraram do banco estudos sobre o descasamento entre plano odontológico e plano médico. Outro ponto lembrado foi a implementação de reembolso no plano odontológico num formato semelhante ao do plano médico.
Wanderley Crivellari lembra que o plano de saúde do Itaú tem apresentado problemas recorrentes, seja no custeio ou na rede de credenciamento. "O Itaú, que recentemente apresentou o maior lucro de um banco privado brasileiro dos últimos 20 anos, tem obrigação de implementar um beneficio de mais qualidade para seus funcionários", ataca Wanderley.
De forma geral, os trabalhadores consideram correta a manutenção dos valores cobrados pelo Plano em 3,5% do salário, como acordado anteriormente. Pontualmente, discordaram em relação ao reajuste que o banco quer implementar para os agregados.
Os trabalhadores fizeram ainda uma série de reivindicações sobre o plano.Uma delas foi que o valor do fator moderador se mantenha inalterado. "O fator tem um papel no plano de regular o uso, não deve ser usado para onerar o trabalhador", explica Wanderley Crivellari, membro do CAPS. Outra demanda apresentada foi que o valor do reembolso seja ampliado para duas vezes o valor da consulta, subindo para R$ 76.
Aposentados
Foi criado um grupo de trabalho para discutir a questão dos aposentados que deverá iniciar seus trabalhos até o início do mês de dezembro. O grupo deverá discutir qual o melhor formato de plano de saúde para os aposentados. Com isso, os trabalhadores reivindicaram que o banco não aplique a correção de 12,8% prevista para o plano dos aposentados enquanto o grupo não concluir seus trabalhos. Os sindicalistas cobraram também a manutenção no Plano Familiar dos aposentados por invalidez.
Plano odontológico
Os sindicalistas cobraram do banco estudos sobre o descasamento entre plano odontológico e plano médico. Outro ponto lembrado foi a implementação de reembolso no plano odontológico num formato semelhante ao do plano médico.
Wanderley Crivellari lembra que o plano de saúde do Itaú tem apresentado problemas recorrentes, seja no custeio ou na rede de credenciamento. "O Itaú, que recentemente apresentou o maior lucro de um banco privado brasileiro dos últimos 20 anos, tem obrigação de implementar um beneficio de mais qualidade para seus funcionários", ataca Wanderley.
Fonte: Contraf-CUT