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Outubro Rosa 2022

Federação e SEEB-BA promovem manifestação nos bancos

 

O Sindicato dos Bancários da Bahia, a Federação Bahia e Sergipe e a CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil) promoveram, ontem, mais uma manifestação nas agências bancárias localizadas no Comércio, em Salvador.

As principais reivindicações da campanha salarial são reajuste salarial de 13,23%, piso de R$ 2.074,00, combate ao assédio moral e metas abusivas, além da importância de fortalecer o movimento através da mobilização da categoria.


Os diretores do Sindicato e da Federação percorreram nove agências no bairro: Caixa, Itaú, Santander, Safra, Banco Capital, ABN Real, Unibanco, BNB e Bradesco. Em todas as unidades, os dirigentes sindicais, acompanhados do grupo de teatro e do mascote da campanha, debateram os principais tópicos da minuta de reivindicações e a importância dos bancários participarem ativamente dos atos e protestos do Sindicato, para conseguir um bom Acordo Coletivo.


CLIENTES

A campanha salarial dos bancários também é dirigida aos clientes. A pauta de reivindicações destaca a defesa do  cumprimento da Lei dos 15 Minutos,  que prevê o tempo máximo de permanência nas filas, através de mais contratações. "O respeito ao atendimento ao cliente é ponto fundamental na nossa campanha salarial", frisou Hermelino Neto, vice-presidente da Federação dos Bancários da Bahia e Sergipe.


CAIXA

Na Caixa, o Sindicato recebeu denúncia de grave assédio moral que vem acontecendo com frequência, em muitas unidades. O programa Rally dos Sonhos, por exemplo, exige o cumprimento das mesmas metas para todos os bancários. Todo esse esforço seria, segundo os funcionários, para proporcionar uma viagem à Grécia para o superintendente do banco.


Enquanto isso, os bancários sofrem com problemas de saúde, lesões por esforço repetitivo (LER-Dort), estresse, depressão, entre outros prejuízos provocados pela pressão por cumprimento de metas e extrapolação da jornada de trabalho. O Sindicato vai investigar a denúncia de assédio moral e cobrar medidas urgentes da Caixa para coibir a prática.

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