Bancários de Sergipe rejeitam nova proposta da Fenaban que quer dividir a categoria
A Federação Nacional dos Bancos se reuniu ontem com o Comando Nacional dos Bancários, em São Paulo, e elevou a proposta de reajuste salarial dos bancários de 7,5% para 9%, mas apenas para quem recebe um salário de até R$ 1.500. Para quem ganha acima desse valor permanece o índice apresentado anteriormente.
A assembléia em Sergipe desta noite rejeitou, mais uma vez, a proposta da Fenaban. "A categoria entendeu que essa proposta é divisória, e nós não podemos aceitar divisão da categoria. Portanto, a greve continua amanhã e ainda mais fortalecida com o número cada vez maior de bancários do Banco do Estado de Sergipe - Banese - que tem aderido ao movimento.
Os bancários de Sergipe lotaram o auditório do sindicato e decidiram continuar lutando pelo índice que foi aprovado pela categoria, que é de 13,23%. "Ainda não foi dessa vez. A proposta da Fenaban foi considerada inaceitável. Não vamos aceitar interromper a greve para negociação. A fase de negociação com os bancários trabalhando já aconteceu durante todo o mês de setembro", afirma José Souza, presidente do Sindicato dos Bancários de Sergipe.
A assembléia em Sergipe desta noite rejeitou, mais uma vez, a proposta da Fenaban. "A categoria entendeu que essa proposta é divisória, e nós não podemos aceitar divisão da categoria. Portanto, a greve continua amanhã e ainda mais fortalecida com o número cada vez maior de bancários do Banco do Estado de Sergipe - Banese - que tem aderido ao movimento.
Os bancários de Sergipe lotaram o auditório do sindicato e decidiram continuar lutando pelo índice que foi aprovado pela categoria, que é de 13,23%. "Ainda não foi dessa vez. A proposta da Fenaban foi considerada inaceitável. Não vamos aceitar interromper a greve para negociação. A fase de negociação com os bancários trabalhando já aconteceu durante todo o mês de setembro", afirma José Souza, presidente do Sindicato dos Bancários de Sergipe.

