Nota do Sindicato dos Bancários de Sergipe
Os bancários de todo o país entraram em greve por tempo indeterminado desde o dia 8 de outubro - alguns Estados desde o dia 30 de setembro, a exemplo da Bahia. O Sindicato dos Bancários de Sergipe informa que o Comando Nacional está tentando negociar com os patrões desde o mês de agosto para evitar a greve. Mas, devido ao desrespeito por parte dos banqueiros, os bancários não tiveram outra alternativa.
Os bancos, que lucram bilhões todo ano com o trabalho dos bancários, não querem pagar um salário justo a seus empregados. A nossa luta não é só por maiores salários para a categoria, mas também por condições de trabalho, menores juros e mais gente para atender os clientes nas agências.
Os banqueiros não estão respeitando a Lei dos 15 Minutos, que foi criada para beneficiar a sociedade e que o Sindicato tem cobrado tanto seu cumprimento, inclusive no próximo dia 20 tem nova reunião no Ministério Público com a promotora Euza Missano. Os clientes têm sofrido muito nas longas filas. Temos até registro de gente desmaiando, como ocorreu em Propriá.
Pedimos o apoio e a compreensão da população, e desejamos que as empresas apresentem logo uma proposta digna, que atenda as necessidades dos trabalhadores, para que a categoria possa voltar ao trabalho. Por enquanto, a greve continua.
Vamos, bancários, à luta!
Os bancos, que lucram bilhões todo ano com o trabalho dos bancários, não querem pagar um salário justo a seus empregados. A nossa luta não é só por maiores salários para a categoria, mas também por condições de trabalho, menores juros e mais gente para atender os clientes nas agências.
Os banqueiros não estão respeitando a Lei dos 15 Minutos, que foi criada para beneficiar a sociedade e que o Sindicato tem cobrado tanto seu cumprimento, inclusive no próximo dia 20 tem nova reunião no Ministério Público com a promotora Euza Missano. Os clientes têm sofrido muito nas longas filas. Temos até registro de gente desmaiando, como ocorreu em Propriá.
Pedimos o apoio e a compreensão da população, e desejamos que as empresas apresentem logo uma proposta digna, que atenda as necessidades dos trabalhadores, para que a categoria possa voltar ao trabalho. Por enquanto, a greve continua.
Vamos, bancários, à luta!

