Bancários aderem com força total ao Dia de Paralisação em Ilhéus
Os bancários de Ilhéus entraram com força total no Dia Nacional de Paralisação nesta terça-feira, 30 de setembro.
A decisão, aprovada em assembléia da categoria realizada na segunda-feira, dia 29, seguiu orientação do Comando Nacional dos Bancários de rejeição à proposta de 7,5% de reajuste apresentada pela Fenaban. A forte adesão dos bancários mostrou a força e a disposição em lutar por suas reivindicações. Os 7,5% de reajuste apresentado pela Fenaban na semana passada inclui 0,35% de aumento real (a inflação do período foi de 7,15%), foi considerada abaixo da reivindicação de 5% de aumento real da categoria.
O Comando dos Bancários volta a se reunir nesta quarta-feira, dia 1º, a partir das 14h, em São Paulo, para avaliar o dia de paralisação e definir um calendário de atividades.
Veja as principais reivindicações:
- Aumento real de 5% mais inflação
- PLR de três salários mais RR$ 3.500, sem teto nem limitador;
- Plano de Cargos e Salários em todas as instituições;
- Fim das metas abusivas; - Melhores condições saúde, segurança e trabalho;
- Manutenção de emprego em processo de fusão;
- Igualdade de oportunidades;
- Ampliação do auxílio-educação para todos os bancos;
- Licença-maternidade de seis meses;
- Auxílio-creche de R$ 415;
- Ticket de R$ 17,50;
- Cesta-alimentação de R$ 415
A decisão, aprovada em assembléia da categoria realizada na segunda-feira, dia 29, seguiu orientação do Comando Nacional dos Bancários de rejeição à proposta de 7,5% de reajuste apresentada pela Fenaban. A forte adesão dos bancários mostrou a força e a disposição em lutar por suas reivindicações. Os 7,5% de reajuste apresentado pela Fenaban na semana passada inclui 0,35% de aumento real (a inflação do período foi de 7,15%), foi considerada abaixo da reivindicação de 5% de aumento real da categoria.
O Comando dos Bancários volta a se reunir nesta quarta-feira, dia 1º, a partir das 14h, em São Paulo, para avaliar o dia de paralisação e definir um calendário de atividades.
Veja as principais reivindicações:
- Aumento real de 5% mais inflação
- PLR de três salários mais RR$ 3.500, sem teto nem limitador;
- Plano de Cargos e Salários em todas as instituições;
- Fim das metas abusivas; - Melhores condições saúde, segurança e trabalho;
- Manutenção de emprego em processo de fusão;
- Igualdade de oportunidades;
- Ampliação do auxílio-educação para todos os bancos;
- Licença-maternidade de seis meses;
- Auxílio-creche de R$ 415;
- Ticket de R$ 17,50;
- Cesta-alimentação de R$ 415