Greve dos bancários em Sergipe termina no BB e bancos privados, mas continua na Caixa e no BNB
Os bancários de Sergipe atenderam a orientação do Comando Nacional da categoria e decidiram suspender a greve no Banco do Brasil, Banese e bancos privados. Mas, diante da intransigência da Caixa em descontar os dias parados, além de outras questões específicas, os empregados decidiram continuar a greve. A greve também continua no BNB.
"A greve é um instrumento importante que os trabalhadores possuem para defender seus direitos, mas, nesse momento, entendemos que chegamos ao nosso limite. Defendemos que voltemos amanhã ao trabalho de cabeça erguida, da mesma forma que começamos a greve. Fomos nós que decidimos entrar e somos nós que estamos decidindo sair na hora certa", opina José Souza, presidente do Sindicato dos Bancários.
O Comando Nacional dos Bancários avalia que chegou ao limite do que foi possível arrancar na mesa de negociação da Fenaban e das questões específicas do Banco do Brasil. Será chamada nova negociação com a Caixa para discussão da pauta específica e da PLR, com novas assembléias amanhã.
Fenaban apresenta proposta de 10%
Nesta quarta-feira (22), os bancários se reuniram para avaliar a nova proposta de reajuste salarial apresentada pela Federação Nacional dos Bancos - Fenaban - no final da noite de hoje (21). A primeira proposta dos banqueiros de reajuste foi de 7,5%; a segunda, elevou o índice a 9% apenas para quem ganha até R$ 1,5 mil; e esta agora de 10% para quem ganha até R$ 2,5 mil, e 8,15% para quem recebe salário acima desse valor.. Os bancários querem reposição salarial de 13,23% para toda a categoria, o que inclui aumento real de 5%, fim do assédio moral e das metas abusivas, entre outras reivindicações.
Em relação à PLR, a proposta foi de 90% do salário mais parcela fixa de R$ 966, com teto de R$ 6.301, mais adicional de 8% da diferença entre o lucro líquido de 2008 em relação a 2007, distribuídos linearmente para todos, com piso de R$ 1.320 e teto de R$ 1.980.
"A greve é um instrumento importante que os trabalhadores possuem para defender seus direitos, mas, nesse momento, entendemos que chegamos ao nosso limite. Defendemos que voltemos amanhã ao trabalho de cabeça erguida, da mesma forma que começamos a greve. Fomos nós que decidimos entrar e somos nós que estamos decidindo sair na hora certa", opina José Souza, presidente do Sindicato dos Bancários.
O Comando Nacional dos Bancários avalia que chegou ao limite do que foi possível arrancar na mesa de negociação da Fenaban e das questões específicas do Banco do Brasil. Será chamada nova negociação com a Caixa para discussão da pauta específica e da PLR, com novas assembléias amanhã.
Fenaban apresenta proposta de 10%
Nesta quarta-feira (22), os bancários se reuniram para avaliar a nova proposta de reajuste salarial apresentada pela Federação Nacional dos Bancos - Fenaban - no final da noite de hoje (21). A primeira proposta dos banqueiros de reajuste foi de 7,5%; a segunda, elevou o índice a 9% apenas para quem ganha até R$ 1,5 mil; e esta agora de 10% para quem ganha até R$ 2,5 mil, e 8,15% para quem recebe salário acima desse valor.. Os bancários querem reposição salarial de 13,23% para toda a categoria, o que inclui aumento real de 5%, fim do assédio moral e das metas abusivas, entre outras reivindicações.
Em relação à PLR, a proposta foi de 90% do salário mais parcela fixa de R$ 966, com teto de R$ 6.301, mais adicional de 8% da diferença entre o lucro líquido de 2008 em relação a 2007, distribuídos linearmente para todos, com piso de R$ 1.320 e teto de R$ 1.980.