Superintendente regional do Bradesco de VC afirma que greve é inoportuna
Na semana passada, o superintendente regional do Bradesco de Vitória da Conquista disse, em matéria veiculada na TV Sudoeste, que a greve dos bancários era inoportuna por conta da crise. Quem não tem o que dizer acaba misturando alhos com bugalhos.
Ora, todos estão cansados de saber que os bancos são os empreendimentos mais lucrativos do Brasil, que a cada ano batem recordes. O Bradesco, então, um dos maiores bancos privados da América Latina, não tem do que se queixar: obtém rendimentos até nas tarifas exorbitantes cobradas dos clientes e usuários.
Que a crise existe isso é um fato, mas está longe de passar pelos bancos comerciais brasileiros. O próprio vice-presidente da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Antônio Jacinto Matias, em matéria publicada na Folha de São Paulo, afirmou que o sistema bancário no país vive um "momento ímpar" e que está sólido para enfrentar a crise econômica mundial. "Os bancos já demonstraram essa solidez em outras crises menos graves, como a da Ásia e a da Rússia. Eles ajudaram muito a economia brasileira por estarem sólidos nessas crises, como estão ajudando e ajudarão neste momento", disse Matias.
Não é a primeira vez que os bancos dizem estar fortes perante a crise internacional. No final de setembro, O presidente da Febraban e do Grupo Santander Brasil, Fábio Barbosa, disse que a crise financeira global não causara impactos no setor bancário nacional, que é "supersólido".
O presidente do Bradesco e ex-presidente da própria Febraban, Márcio Cypriano, também afastou qualquer risco de impacto da crise para as contas do banco que tiveram suas projeções de crescimento elevadas de 24% para 29%, em um discurso no mesmo período. Sobre as condições locais para enfrentar a turbulência, Cypriano diz apostar em uma superação tranqüila no Brasil, "sem dificuldades".
O superintendente deveria, ao menos, se antenar com o que pensam os chefes da própria empresa em que trabalha antes de tentar fazer um "terrorismo mídiatico".
Ora, todos estão cansados de saber que os bancos são os empreendimentos mais lucrativos do Brasil, que a cada ano batem recordes. O Bradesco, então, um dos maiores bancos privados da América Latina, não tem do que se queixar: obtém rendimentos até nas tarifas exorbitantes cobradas dos clientes e usuários.
Que a crise existe isso é um fato, mas está longe de passar pelos bancos comerciais brasileiros. O próprio vice-presidente da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Antônio Jacinto Matias, em matéria publicada na Folha de São Paulo, afirmou que o sistema bancário no país vive um "momento ímpar" e que está sólido para enfrentar a crise econômica mundial. "Os bancos já demonstraram essa solidez em outras crises menos graves, como a da Ásia e a da Rússia. Eles ajudaram muito a economia brasileira por estarem sólidos nessas crises, como estão ajudando e ajudarão neste momento", disse Matias.
Não é a primeira vez que os bancos dizem estar fortes perante a crise internacional. No final de setembro, O presidente da Febraban e do Grupo Santander Brasil, Fábio Barbosa, disse que a crise financeira global não causara impactos no setor bancário nacional, que é "supersólido".
O presidente do Bradesco e ex-presidente da própria Febraban, Márcio Cypriano, também afastou qualquer risco de impacto da crise para as contas do banco que tiveram suas projeções de crescimento elevadas de 24% para 29%, em um discurso no mesmo período. Sobre as condições locais para enfrentar a turbulência, Cypriano diz apostar em uma superação tranqüila no Brasil, "sem dificuldades".
O superintendente deveria, ao menos, se antenar com o que pensam os chefes da própria empresa em que trabalha antes de tentar fazer um "terrorismo mídiatico".
