Justiça do Paraguai obriga BB a readmitir bancária
A Justiça do Paraguai obrigou o Banco do Brasil a readmitir uma bancária que foi dispensada ilegalmente pela empresa no país vizinho. A bancária é dirigente sindical e foi demitida pelo banco mesmo tendo estabilidade.
"O Banco do Brasil terá que readmitir a bancária, com todos os custos financeiro e de imagem que isso significa. O caso só mostra o quanto o BB pratica uma administração temerária no Paraguai", comenta Osmar Marecos, secretário geral adjunto do Sindicato dos Trabalhadores do Banco do Brasil no Paraguai.
A situação dos bancários do BB no país vizinho não é fácil. O banco tem utilizado práticas violentas na perseguição a sindicalistas, além de pouco contribuir para o desenvolvimento do Paraguai, conforme relato foi feito por sindicalistas do país na semana passada, durante a 3ª Reunião Conjunta das Redes Sindicais de Bancos Internacionais, realizada na sede da Contraf-CUT.
"O Banco do Brasil persegue, demite e maltrata seus funcionários no Paraguai. O assédio moral é uma prática comum, principalmente contra os trabalhadores sindicalizados. Chegaram ao limite de demitir dirigentes sindicais, que são protegidos por estabilidade pela lei paraguaia. Suspenderam o secretário-geral (equivalente ao presidente) do nosso sindicato", indigna-se Jose Tomas Rodriguez, secretário de integração da Central Única dos Trabalhadores do Paraguai.
Fonte: Contraf-CUT
"O Banco do Brasil terá que readmitir a bancária, com todos os custos financeiro e de imagem que isso significa. O caso só mostra o quanto o BB pratica uma administração temerária no Paraguai", comenta Osmar Marecos, secretário geral adjunto do Sindicato dos Trabalhadores do Banco do Brasil no Paraguai.
A situação dos bancários do BB no país vizinho não é fácil. O banco tem utilizado práticas violentas na perseguição a sindicalistas, além de pouco contribuir para o desenvolvimento do Paraguai, conforme relato foi feito por sindicalistas do país na semana passada, durante a 3ª Reunião Conjunta das Redes Sindicais de Bancos Internacionais, realizada na sede da Contraf-CUT.
"O Banco do Brasil persegue, demite e maltrata seus funcionários no Paraguai. O assédio moral é uma prática comum, principalmente contra os trabalhadores sindicalizados. Chegaram ao limite de demitir dirigentes sindicais, que são protegidos por estabilidade pela lei paraguaia. Suspenderam o secretário-geral (equivalente ao presidente) do nosso sindicato", indigna-se Jose Tomas Rodriguez, secretário de integração da Central Única dos Trabalhadores do Paraguai.
Fonte: Contraf-CUT