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Luta pelo emprego no Real

Com a confirmação da venda do ABN Amro Real para o Consórcio formado por RBS, Fortis e Santander, que passa a controlar as operações brasileiras, os bancários lutam para garantir a manutenção dos empregos. Cerca de 19 mil funcionários correm risco de demissão em todo o mundo, a maior parte deles no Brasil.

Por isso, os bancários das duas empresas vão se unir para organizar o movimento, intensificar as atividades e manifestações em todo o país pela defesa do emprego.
Os trabalhadores do ABN já estão agendando o retorno de ações em Brasília e a continuidade da Jornada de Lutas. O objetivo do movimento é realizar reuniões com parlamentares e membros do governo para cobrar uma posição que beneficie a categeoria. Alguns parlamentares têm manifestado apoio à causa, como os deputados Chico Lopes (PCdoB-CE), Daniel Almeida (PCdoB-BA) e Nelson Marquezelli (PTB-SP). Os dois últimos fazem parte da Comissão de Trabalho, Administração e Serviço Público da Câmara Federal.


SUBCOMISSÃO
Hoje será constituída uma subcomissão, a ser presidida pelo deputado Daniel Almeida, para tratar da venda do ABN Real. Já está aprovado, dentro da Comissão de Trabalho, requerimento ao CADE (Conselho Administrativo de Defesa Economia) e ao Banco Central para investigação do negócio, que envolve 71 milhões de euros.

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