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SEEB/SE denuncia a falta de democracia no Banese

imagem_capaA luta do Sindicato dos Bancários pela democratização da gestão das organizações internas dos funcionários do Banese ganhou às ruas, na manhã da última quinta-feira. Um ato realizado em frente à Agência Central do Banese, na rua Geru, reuniu diretores do sindicato que usaram faixas, carro de som e a distribuição de panfletos como forma de reivindicar a democracia no banco.
O Sindicato defendeu de público a participação dos baneseanos nas direções das coligadas - SERGUS e CASSES -, eleitos por voto direto de todos os funcionários. Além disso, o ato também foi mais uma forma de o Sindicato repudiar a demissão, sem justa causa, de Aroldo Max. Ao microfone, o presidente José Souza explicou que é preciso uma reflexão sobre o que está acontecendo hoje no Banese.
"O Sindicato não gostaria de precisar organizar um ato contra o governo que ajudou a eleger. Mas diante de equívocos que se desenham por alguns que, até 2002 navegavam em outras águas, vê-se na obrigação de manter o seu papel de sindicato classista. Para nós, primeiro o bancário", disse o presidente.
Segundo a diretora Ivânia Pereira, a direção do banco é quem indica toda a diretoria das entidades, e os
capa_internafuncionários só entram com a parte que lhes cabe do financiamento das mesmas. "É hora de mudar. E para isso, o Sindicato convida todos os funcionários do Banese a tomarem parte nesta luta", disse Ivânia.

Ato também destaca Campanha Salarial 

Durante o ato realizado em frente ao Banese Central, o Sindicato dos Bancários destacou que já está na luta pelo êxito da Campanha Salarial 2007 - que será lançada em Sergipe no dia 28 de agosto. O objetivo é começar a mobilizar a categoria em busca da coesão do movimento, que luta por um índice de 10,3%, prevendo aumento real de 5,5% acrescido da inflação do período.
Ainda mostramos à população, através do carro de som, que consta da pauta de reivindicação, um piso salarial definido pelo Dieese para todos nós bancários no valor de R$ 1. 628, 24, PLR de dois salários mais um valor fixo de R$ 3.500 e mais as clausulas sociais e de saúde do trabalhador, entre outros pontos que foram aprovados durante a Conferência Nacional.
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