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Outubro Rosa 2022

BB aceita combater assédio moral e contratar funcionários

Na retomada das negociações das questões específicas do Banco do Brasil realizadas nesta quarta-feira 30, no sétimo dia da greve nacional dos bancários, a empresa avançou em algumas reivindicações do funcionalismo: anunciou a contratação de três mil novos funcionários até 2010 e a criação de comitês de ética nos 27 Estados e no Distrito Federal com representação eleita pelos bancários, visando combater o assédio moral e "outros desvios comportamentais".

Crédito: Renato Silva/Contraf-CUT
Renato Silva/Contraf-CUT
O BB também propôs, na reunião realizada em São Paulo, manter o modelo de PLR em vigor e condicionou a discussão de outras reivindicações ao resultado da rodada de negociação que será realizada com a Fenaban nesta quinta-feira 1º de outubro. Nova rodada de conversação com o BB será mantida pelo Comando Nacional dos Bancários após a reunião com a Fenaban.

Lateralidade

O Comando Nacional insistiu na mesa de negociação com o fim da prática da lateralidade, cobrando que toda substituição seja remunerada. O BB disse que está estudando a possibilidade de o primeiro gestor também passar a ser substituído conforme o definido para as agências com até sete funcionários.

Isonomia

Em relação à isonomia, o banco anunciou que está regularizando a situação dos funcionários pós-98 no que diz respeito ao acesso de recurso do Pavas (Programa de Atendimento a Vítimas de Assaltos e Sequestros), que deixa de ser de ressarcimento e passa a ser de antecipação de recurso.

Abono-assiduidade

Os negociadores do BB afirmaram ao Comando Nacional que o banco está analisando a possibilidade de os dias de abono-assiduidade serem cumulativos e passíveis de venda para todos os funcionários.

Fonte: Contraf

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