Empregados da carreira profissional da Caixa em greve
O objetivo é forçar a empresa a apresentar proposta que elimine distorções, já que os funcionários estão insatisfeitos com a nova proposta de PCC (Plano de Cargos Comissionados) apresentada pela diretoria do banco, na última rodada de negociação, em Brasília.
A Caixa insiste em manter o mesmo número de referências salariais e o teto ficou no patamar de R$ 8,4 mil. O reajuste oferecido sob o valor do piso foi considerado insuficiente pelos trabalhadores, aumento de R$ 5,03 mil para R$ 5,7 mil.
Outros problemas da proposta são a permanência da exclusão dos profissionais que estão no PCS (Plano de Cargos e Salários) de 1998 e a manutenção da jornada de oito horas para todos os trabalhadores, sem possibilidade de mudanças. A Caixa pretende ainda retirar a possibilidade de migração para a nova tabela dos profissionais que não fizeram a opção nos anos de 2006 e 2008.