Encontro de Saúde esclarece direitos dos bancários que adoecem
Em sua segunda parte, o Encontro de Saúde da Bahia e Sergipe, realizado no sábado (30/9), abordou os direitos assegurados pela Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) aos bancários que adoecem, os caminhos para o afastamento e as formas de acessos aos benefícios previdenciários do INSS. Os palestrantes foram a advogada trabalhista Tatiana Rossini e os advogados especialistas em direito previdenciário, Eusébio Carvalho e Luís Henrique Cedraz.
Em sua exposição, Tatiana Rossini mostrou todos os direitos assegurados aos bancários pela CCT, alguns deles conquistados muito antes que fossem inseridos na legislação que protege todos os trabalhadores brasileiros, como o auxílio creche, a PLR, a igualdade de direitos para casais homoafetivos, além dos instrumentos de combate ao assédio moral e sexual.
A advogada detalhou também as cláusulas da CCT que tratam do assédio, uma das principais causas de adoecimento da categoria, mostrando as situações que caracterizam o assédio moral e sexual, as formas de denúncia e os direitos assegurados às vítimas.
Já os advogados Luís Henrique Cedraz e Eusébio Carvalho falaram sobre os direitos dos bancários que adoecem, mostrando o caminho que o trabalhador deve seguir para conseguir o diagnóstico da doença até o afastamento do trabalho pelo INSS. Cedraz mostrou os CID’s (Classificação Internacional de Doenças e Problemas Relacionados com a Saúde) na categoria, os principais benefícios previdenciários disponíveis e os direitos extras dos bancários, como a complementação salarial.
Os advogados também tiraram dúvidas dos presentes também sobre casos específicos, além de orientar os dirigentes sindicais sobre a forma de garantir os direitos da categoria através da Justiça.
“Na parte da tarde, os palestrantes conseguiram passar com muito êxito tudo que nos protege dentro da CCT. Isso é extremamente importante no momento em que passamos por tantos desmontes no Ministério do Trabalho e no INSS. É muito bom poder passar para os bancários, que temos uma CCT que nos protege, que sempre se antecipou aos direitos e a tudo que poderia proteger a categoria”, ressaltou a diretora de Saúde da Federação dos Bancários da Bahia e Sergipe, Andréia Sabino.
Para ela, o Encontro cumpriu seu objetivo de informar, esclarecer, conscientizar e, principalmente, mostrar que o sofrimento pode ser amenizado. “Queremos que o bancário saiba que ele pode contar com os sindicatos e a Federação, que estão disponíveis para ele, com toda a estrutura para dar o suporte necessário neste momento do adoecimento”, concluiu.
Encontro de Saúde abordou direitos dos bancários que adoecem
Em sua segunda parte, o Encontro de Saúde da Bahia e Sergipe, realizado no sábado (30/9), abordou os direitos assegurados pela Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) aos bancários que adoecem, os caminhos para o afastamento e as formas de acessos aos benefícios previdenciários do INSS. Os palestrantes foram a advogada trabalhista Tatiana Rossini e os advogados especialistas em direito previdenciário, Eusébio Carvalho e Luís Henrique Cedraz.
Em sua exposição, Tatiana Rossini mostrou todos os direitos assegurados aos bancários pela CCT, alguns deles conquistados muito antes que fossem inseridos na legislação que protege todos os trabalhadores brasileiros, como o auxílio creche, a PLR, a igualdade de direitos para casais homoafetivos, além dos instrumentos de combate ao assédio moral e sexual.
A advogada detalhou também as cláusulas da CCT que tratam do assédio, uma das principais causas de adoecimento da categoria, mostrando as situações que caracterizam o assédio moral e sexual, as formas de denúncia e os direitos assegurados às vítimas.
Já os advogados Luís Henrique Cedraz e Eusébio Carvalho falaram sobre os direitos dos bancários que adoecem, mostrando o caminho que o trabalhador deve seguir para conseguir o diagnóstico da doença até o afastamento do trabalho pelo INSS. Cedraz mostrou os CID’s (Classificação Internacional de Doenças e Problemas Relacionados com a Saúde) na categoria, os principais benefícios previdenciários disponíveis e os direitos extras dos bancários, como a complementação salarial.
Os advogados também tiraram dúvidas dos presentes também sobre casos específicos, além de orientar os dirigentes sindicais sobre a forma de garantir os direitos da categoria através da Justiça.
“Na parte da tarde, os palestrantes conseguiram passar com muito êxito tudo que nos protege dentro da CCT. Isso é extremamente importante no momento em que passamos por tantos desmontes no Ministério do Trabalho e no INSS. É muito bom poder passar para os bancários, que temos uma CCT que nos protege, que sempre se antecipou aos direitos e a tudo que poderia proteger a categoria”, ressaltou a diretora de Saúde da Federação dos Bancários da Bahia e Sergipe, Andréia Sabino.