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Outubro Rosa 2022

"Inferno de Dante" no Banco do Brasil de Camacan

O grande poeta florentino descreve o inferno como um lugar de sofrimentos agudos e constantes, onde as vítimas não têm trégua. É uma comparação grosseira e trágica, porém é verdadeiro o que está acontecendo no Banco do Brasil em matéria de relacionamento da administração com o corpo funcional, onde todo tipo de arbitrariedade tem sido cometida no sentido de fazer cumprir as metas abusivas e contínuas, a troca da saúde física e psicológica dos trabalhadores.

O mais novo exemplo é a agência de Camacan, onde gerentes têm sofrido "o pão que o diabo amassou", ficando com graves seqüelas. O número de bancários é insuficiente para os serviços e mesmo assim foi reduzido a quantidade de caixas, onde atualmente desempenha a função apenas um empregado. O estresse é constante e uma das metas é a expulsão dos clientes e usuários as agência, para os serviços de auto-atendimento e correspondentes bancários. O desrespeito é tão grande que tem acontecido em dias de grande fila, o ponto do caixa fechar automaticamente e ainda ter gente na fila, que naturalmente ficou sem ser atendido. TRISTES 200 ANOS!

Não é possível que o governo Lula continue mantendo à frente dos bancos públicos administradores insensíveis e obtusos que possuem apenas a ótica mercadológica. Os bancários de BB querem trabalhar e produzir, mas precisam ser estimulados, valorizados e remunerados dignamente.

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