SEEB-BA realiza assembléia pela desfiliação da CUT
A assembléia para aprovar a desfiliação do Sindicato dos Bancários da Bahia da Central Única dos Trabalhadores (CUT), acontece hoje. O evento ocorre às 19h, no Ginásio de Esporte.
Além dos bancários, outras categorias realizam assembléias durante esta semana com o mesmo propósito. Muitas entidades já aprovaram o desligamento da CUT, como o Sindcarne, Sindbeb, Sintracom, Comerciários e mais de centenas de trabalhadores rurais em todo o Estado.
A criação da nova central, classista e democrática, intitulada provisoriamente de Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), nasce com o intuito de representar a classe trabalhadora diante dos desafios atuais e ajudar a pautar uma frente de centrais junto com a Coordenação dos Movimentos Sociais (CMS).
O cenário político e sindical atual criou a necessidade de uma alternativa mais avançada, proposta pelo movimento por uma Central Classista e Democrática. A CTB deve refutar, do ponto de vista prático e teórico, a via da partidarização, constituindo-se como organização ampla e unitária da classe trabalhadora, capaz de aglutinar outras forças.
Segundo o presidente do Sindicato dos Bancários da Bahia, Euclides Fagundes, a participação da categoria na assembléia de hoje é muito importante para o movimento sindical baiano e nacional. "A criação da nova central é para ocupar um espaço nacional esquecido pela CUT, fortalecendo o sindicalismo autônomo e independente dos governos. A central pode chegar na sua fundação com mais de mil sindicatos", completou.
Além dos bancários, outras categorias realizam assembléias durante esta semana com o mesmo propósito. Muitas entidades já aprovaram o desligamento da CUT, como o Sindcarne, Sindbeb, Sintracom, Comerciários e mais de centenas de trabalhadores rurais em todo o Estado.
A criação da nova central, classista e democrática, intitulada provisoriamente de Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), nasce com o intuito de representar a classe trabalhadora diante dos desafios atuais e ajudar a pautar uma frente de centrais junto com a Coordenação dos Movimentos Sociais (CMS).
O cenário político e sindical atual criou a necessidade de uma alternativa mais avançada, proposta pelo movimento por uma Central Classista e Democrática. A CTB deve refutar, do ponto de vista prático e teórico, a via da partidarização, constituindo-se como organização ampla e unitária da classe trabalhadora, capaz de aglutinar outras forças.
Segundo o presidente do Sindicato dos Bancários da Bahia, Euclides Fagundes, a participação da categoria na assembléia de hoje é muito importante para o movimento sindical baiano e nacional. "A criação da nova central é para ocupar um espaço nacional esquecido pela CUT, fortalecendo o sindicalismo autônomo e independente dos governos. A central pode chegar na sua fundação com mais de mil sindicatos", completou.