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9º Encontro da Juventude Bahia e Sergipe

4ª parcial do Plebiscito da Vale: 800 mil pela reestatização

Com o recebimento dos resultados da CUT-Rio Grande do Sul e novos dados da CUT-Mato Grosso do Sul, CUT-Rio Grande do Norte e CUT-Alagoas, a Central Única dos Trabalhadores divulga nova parcial do Plebiscito Popular sobre a Privatização da Vale do Rio Doce, apurados pela CUT Nacional, até o dia 27. Devido ao grande número de votantes em todo o país, tanto a CUT quanto o Comitê Nacional que coordena o plebiscito continuam a receber os dados até segunda-feira (1º de outubro) ao meio dia, quando as apurações serão oficialmente encerradas.

Foram apuradas 2.889 urnas em 18 Unidades da Federação, tendo como resultado geral:


SIM:   30.635

NÃO:   798.423        (96,30% dos votos válidos)

Votos Válidos:         829.058       


A CUT solicita a todas as CUTs estaduais que ainda não enviaram planilhas de totalização que se empenhem em encaminhá-las com urgência à CUT Nacional, onde os votos estão sendo centralizados. O endereço para envio das planilhas é: O endereço de e-mail está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript para vê-lo." target="_blank">O endereço de e-mail está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript para vê-lo.


A primeira parcial foi divulgada em 17 de setembro e incluiu resultados totais das CUTs Tocantins, Sergipe, Mato Grosso, Espírito Santo, Pernambuco, e parciais das Centrais Alagoas, Goiás e São Paulo. No dia 18 de setembro foi divulgada a 2ª parcial, após apuração das planilhas enviadas pela CUT-Distrito Federal e CMS (Coordenação dos Movimentos Populares), CUT-Rio de Janeiro, CUT-Paraná e novas planilhas da CUT-Goiás. A 3ª parcial foi divulgada em 25 de setembro, contando com resultados totais da CUT-Minas Gerais e novos parciais da CUT-Mato Grosso do Sul.


Em todas essas parciais os números apurados demonstraram que mais de 96% dos votantes não querem que a CVDR continue nas mãos do capital privado, ou seja, querem que a Vale volte a ser do povo brasileiro e por isso decidiram pelo "não".


Portal do Mundo do Trabalho

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