Balanço geral da 7ª Conferência Internacional Pesquisa e Ação Sindical

Os três dias de realização da 7ª Conferência Internacional Pesquisa e Ação Sindical foram marcados por seminários e debates acerca das condições, propostas e perspectivas no mundo do trabalho. O evento, realizado em São Paulo entre 27 e 29 de novembro, também comemorou os dez anos do Observatório Social e contou com cerca de cem participantes.
Pesquisadores, dirigentes sindicais do Brasil e de outros países, representante de empresas de destaque nacional, do governo e de instituições internacionalmente reconhecidas participaram de debates e painéis que trataram de responsabilidade social empresarial, trabalho escravo, trabalho decente e os direitos fundamentais do trabalho. Realizada pelo Instituto Observatório Social (IOS), a Conferência teve apoio da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Dieese, Unitrabalho, Cedec, AFL-CIO, FNV, DGB e Friedrich Ebert Stiftung.
A Conferência também serviu para divulgar resultados práticos de pesquisas desenvolvidas pelo IOS e para ressaltar a importância da junção entre pesquisa e ação sindical. "O Observatório Social não é apenas um instrumento de pesquisa. Ele tem servido, principalmente, para um resultado concreto de ação sindical. A partir das pesquisas feitas pelo Observatório, a ação sindical pode ser muito melhor trabalhada, com mais competência e com mais condições." afirma o presidente da CUT Nacional e do Observatório Social, Artur Henrique da Silva Santos
Na avaliação de Amarildo Dudu Bolito, supervisor institucional do IOS, o evento conseguiu divulgar temas abordados pelo movimento sindical e que ainda são pouco conhecidos, como Responsabilidade Social e as questões trabalhistas na China. "Foi bastante interessante avaliar e mostrar a nossa trajetória para as pessoas que estavam presentes e ainda não conheciam o Observatório. Elas puderam entender a nossa atuação."
Para Jana Silverman, representante do sindicato colombiano Escola Nacional Sindical, a atualidade dos temas e a qualidade dos palestrantes foram pontos fortes do evento. "Aprendi muito sobre questões que ainda não estão na agenda sindical, como a questão da China e da cadeia do alumínio", relatou. Além dela, outro 15 convidados, de dez países diferentes, foram convidados a participar das atividades da Conferência.
Ao todo, cerca de cem pessoas participaram do evento, entre dirigentes sindicais, trabalhadores, representantes empresariais, pesquisadores, estudantes e demais interessados.
Por Adriana Franco
Pesquisadores, dirigentes sindicais do Brasil e de outros países, representante de empresas de destaque nacional, do governo e de instituições internacionalmente reconhecidas participaram de debates e painéis que trataram de responsabilidade social empresarial, trabalho escravo, trabalho decente e os direitos fundamentais do trabalho. Realizada pelo Instituto Observatório Social (IOS), a Conferência teve apoio da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Dieese, Unitrabalho, Cedec, AFL-CIO, FNV, DGB e Friedrich Ebert Stiftung.
A Conferência também serviu para divulgar resultados práticos de pesquisas desenvolvidas pelo IOS e para ressaltar a importância da junção entre pesquisa e ação sindical. "O Observatório Social não é apenas um instrumento de pesquisa. Ele tem servido, principalmente, para um resultado concreto de ação sindical. A partir das pesquisas feitas pelo Observatório, a ação sindical pode ser muito melhor trabalhada, com mais competência e com mais condições." afirma o presidente da CUT Nacional e do Observatório Social, Artur Henrique da Silva Santos

Para Jana Silverman, representante do sindicato colombiano Escola Nacional Sindical, a atualidade dos temas e a qualidade dos palestrantes foram pontos fortes do evento. "Aprendi muito sobre questões que ainda não estão na agenda sindical, como a questão da China e da cadeia do alumínio", relatou. Além dela, outro 15 convidados, de dez países diferentes, foram convidados a participar das atividades da Conferência.
Ao todo, cerca de cem pessoas participaram do evento, entre dirigentes sindicais, trabalhadores, representantes empresariais, pesquisadores, estudantes e demais interessados.
Por Adriana Franco