Fim do auxílio emergencial pode piorar a situação do país
O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), afirmou que o fim do auxílio emergencial pode jogar o Brasil no caos social. O governador deu a declaração em entrevista na última segunda-feira (29/06), após o presidente Jair Bolsonaro mostrar a intenção de cortar o auxílio emergencial.
Segundo Dino, o auxílio será desativado no momento em que a economia estará mais fragilizada. O governado mostrou preocupação e chamou a situação de “brutal insensibilidade, descaso”, também diz torcer para que o Congresso Nacional atue e evite esse equívoco do Bolsonaro.
Nesta terça-feira (30/06), o ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou que o governo deve conceder mais três parcelas do auxílio emergencial, sem confirmar o valor de cada uma. Contudo, outras fontes ligadas ao governo afirmam que a extensão do benefício deve ser feita em duas parcelas de R$ 600.
“No momento em que há desemprego, em que se verifica a desorganização de cadeias de oferta e demanda com a quebradeira de empresas, é que o auxílio emergencial se faz mais necessário”, afirmou o governador.

