Fórum Internacional debate regressão dos direitos trabalhistas
Na manhã de ontem (03), teve início em Manágua (Nicarágua) o Fórum Internacional "A Escravidão do século XXI: Desafios das Organizações Sociais frente à Regressão dos Direitos Humanos Trabalhistas". Cerca de 200 pessoas participam do evento que segue até amanhã.
O fórum é um espaço de discussão sobre o estado dos direitos trabalhistas e de encontro entre as organizações da Campanha Regional contra a Flexibilidade Trabalhista. Além disso, serão debatidas estratégias para enfrentar as políticas públicas e privadas que atentam contra os direitos humanos trabalhistas.
Para a coordenadora da Campanha Regional contra a Flexibilidade Trabalhista, Ariane Grau, o fórum "demonstra a transcendência da articulação de forças para incidir nas agendas políticas e enfrentar a Governos e Empresas, que pretendam sobrepor um interesse econômico à qualidade de vida das pessoas trabalhadoras".
"O fórum parte da premissa de que o mundo trabalhista centro-americano enfrenta um processo de perda de suas conquistas sociais e trabalhistas, promovidas pela aposta neoliberal dos Governos e seu principal motor: o livre comércio", disse a convocação para o encontro.
O resultado dessa política foi a precarização das condições de trabalho e de vida da população. O mundo está voltando para as "condições de escravidão de uns séculos atrás", acrescentou a convocação.
A programação começou com um debate sobre "Os rostos da flexibilização trabalhista: a experiência regional"; em seguida, houve a oficina "O que é a flexibilização trabalhista?". Amanhã, haverá os painéis "A Flexibilidade Trabalhista na pele das Mulheres" e "Classe Trabalhadora: seu papel e identidade". O evento conta ainda com Vídeos Foros e apresentações teatrais.
O fórum é um espaço de discussão sobre o estado dos direitos trabalhistas e de encontro entre as organizações da Campanha Regional contra a Flexibilidade Trabalhista. Além disso, serão debatidas estratégias para enfrentar as políticas públicas e privadas que atentam contra os direitos humanos trabalhistas.
Para a coordenadora da Campanha Regional contra a Flexibilidade Trabalhista, Ariane Grau, o fórum "demonstra a transcendência da articulação de forças para incidir nas agendas políticas e enfrentar a Governos e Empresas, que pretendam sobrepor um interesse econômico à qualidade de vida das pessoas trabalhadoras".
"O fórum parte da premissa de que o mundo trabalhista centro-americano enfrenta um processo de perda de suas conquistas sociais e trabalhistas, promovidas pela aposta neoliberal dos Governos e seu principal motor: o livre comércio", disse a convocação para o encontro.
O resultado dessa política foi a precarização das condições de trabalho e de vida da população. O mundo está voltando para as "condições de escravidão de uns séculos atrás", acrescentou a convocação.
A programação começou com um debate sobre "Os rostos da flexibilização trabalhista: a experiência regional"; em seguida, houve a oficina "O que é a flexibilização trabalhista?". Amanhã, haverá os painéis "A Flexibilidade Trabalhista na pele das Mulheres" e "Classe Trabalhadora: seu papel e identidade". O evento conta ainda com Vídeos Foros e apresentações teatrais.