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9º Encontro da Juventude Bahia e Sergipe

Sem Previdência, seriam mais 17,2 milhões extremamente pobres

Em meio a uma discussão sobre a reforma previdenciária, análise de dados da Pesquisa Nacional por Amostras de Domicílio (Pnad) feita pelo Instituto de Pesquisas em Economia Aplicada (Ipea) mostrou que, se não fossem os benefícios pagos pelo Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS), assim como programas sociais, o número de brasileiros em condições de extrema pobreza aumentaria em 17,2 milhões de pessoas.

No total, 21,7 milhões de brasileiros sobreviviam, em 2006, com renda domiciliar per capita inferior a um quarto de salário mínimo. Só para lembrar, no ano passado, o mínimo passou de R$ 300 para R$ 350 em 1º de abril. "A partir da estrutura da sociedade é que se conhecem as respostas que as políticas públicas precisam dar", afirmou o presidente do Ipea, Márcio Pochmann.

Por regiões
Sudeste e Nordeste - as regiões mais populosas do País - são também as mais beneficiadas nesse aspecto.

*InfoMoney

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