Bancários da Bahia e Sergipe na luta pelos direitos dos trabalhadores
Os bancários da Bahia e Sergipe participam, com paralisações e manifestações, do Dia Nacional de Luta contra a proposta de reforma da Previdência Social, a portaria do trabalho escravo, a entrega do pré-sal e a reforma trabalhista, que entra em vigor neste sábado (11), retirando conquistas e direitos dos trabalhadores.
Em Salvador, a categoria fechou as agências bancárias até o meio-dia e esteve presente também na caminhada do Campo Grande ao Comércio e nos protestos em frente às sedes da Justiça do Trabalho e da Previdência Social. O retardamento do atendimento nas agências ocorreu também em Jequié. Os bancários usaram trajes na cor preta simbolizando o luto pelo sepultamento dos direitos dos trabalhadores previstos na CLT.
Em Itabuna, os diretores do Sindicato dos Bancários e da Federação, participaram pela manhã da manifestação no centro da cidade, convocando a população para a caminhada que sairá a partir das 16h, do Jardim Ó. Em Irecê, a entidade sindical promoveu um protesto, a partir das 8h30, em frente à agência da Caixa Econômica Federal, denunciando a política de desmonte do Governo Temer.
Os bancários de Ilhéus participaram de um grande ato no Centro da cidade, que contou com a participação de trabalhadores de diversas categorias. Já em Barreiras, os bancários fizeram um ato em defesa dos bancos públicos e retardaram a abertura das agêndias do Banco do Brasil, Caixa e BNB.
Já em Vitória da Conquista, o Sindicato dos Bancários promoveu uma mobilização com panfletagem nas agências bancárias e carro de som na Praça 9 de Novembro, dialogando com a população sobre os riscos das mudanças na legislação trabalhista. Em Juazeiro, os bancários se uniram a outras categorias para os protestos, na Praça Santiago Maior.
Sergipe – Em Aracaju, os bancários retardaram a abertura das agências da Caixa Econômica (Serigy) e do Banco do Brasil (Praça General Valadão). A partir das 15h, os bancários participam ainda de um grande ato unitário convocado pelas centrais e pelo movimento social sergipano.
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